Eu Me Confesso ENEIDA no Teatro Waldemar Henrique
O aplauso de um artísta para um colega de estrada é um tributo importante e totalmente necessário para o fortalecimento de nosso ideal: cravar nosso nome na história do teatro na cidade onde residimos e a qual representamos. O Carlos colocou as duas mãos, literalmente, neste texto que é majestoso em sua estética, meticuloso na escolha e na escritura das palavras. Acertaram Leandro e Edson em apostar nessa ousadia vencendo as inúmeras dificuldades que tive a oportunidade de conhecer de perto, afinal são pessoas da minha intimidade e mais alta admiração. Acertaram as atrizes, colegas, mulheres-companheiras de causa, apostando em uma atuação totalmente disponível para o nascedouro da Eneida. Pariram em cena e presenciamos este parto ante nossos olhos. Acertou o público que compareceu ao TWH se permitindo essa viagem aromatizada a banho de cheiro.
Merda ao Chagas Franco que assina figurino e cenário, amigo pessoal e grande artista da cena teatral da cidade, meu grande incentivador.
Sucesso ao trabalho, vida longa a ENEIDA, Evoé ao teatro paraense!!!!
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